Conto Erótico 1

 Rafael, o triatleta




"Horas intermináveis de sexo selvagem. Nota: 5 estrelas. 

Ele tinha um pau cogumeludo que me assustava no começo. Aos poucos, com o tempo, foi abrindo mais e mais a minha bucetinha. Quanto mais eu me entregasse à paixão, mais ele me penetrava. Primeiro vinha devagar, só botava a cabecinha para não machucar. Conforme eu ia me movimentando pedindo mais, Rafa se tornava mais ousado. Foi uma das minhas gozadas mais profundas. Confesso que no começo da minha vida sexual eu tinha muito medo da penetração, mas a vontade de ter prazer assim era imperativa. Quando fui experimentar ser penetrada de forma consciente e em busca de um resultado que atingisse o orgasmo, percebi que tem posições que nos favorecem mais, é como uma dança, o homem também tem de ser jeitoso e quando temos sintonia e saúde bailamos juntinhos até alcançarmos o gozo...

...Rafael era o rei da penetração com aquele pau gordo que comprimia até o meu cérebro. Enlouqueci ao ponto de esquecer o meu próprio nome. Numa de nossas fodas memoráveis, esqueci de tomar banho e, quando saí da casa do cara, o sêmen dele escorreu pelas minhas pernas. Não me escondi, continuei a caminhar com firmeza até a minha casa. O mundo podia se acabar, só existia aquele enorme pau duro me desejando...

...Tenho uma verdadeira coleção de atletas na minha lista de homens e mulheres. A pegada dele era a mais forte, o rapaz era um touro e me envolvia inteira naquele abraço apertado. É tão bom se sentir assim: sem saída. Um paradoxo feminista. Eu tinha até vergonha quando já chegava molhada na cama do cara. A minha boquinha não abarcava o sexo dele na totalidade, seria impossível chupar aquele pauzão de forma correta. Coitado, a natureza o obrigara a ser generoso, mais dava do que recebia. Eu só chupava a cabecinha, passava a língua pela glande e sentia quando ele queria mais, o pau ereto pulsava."



 Do livro Safada - os Homens e as Mulheres, de Nalini Narayan, lançado em 
e-book pela editora E-Galáxia.

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